
Um brinquedo caseiro fácil, divertido e que desafia a gravidade
Tem brinquedo que é fácil, simples e tão incrível de fazer que eu gostaria que o mundo todo conhecesse. Parece exagero, mas este “cone antigravitacional” (foi este o nome que eu dei para ficar mais divertido aqui em casa) é muito legal meesmo.
Eu não posso colocar a foto aqui das crianças do prédio brincando porque não tenho autorização. Mas foi uma folia só. De bebês até os mais velhos, de 9 e 10 anos, todos no playground desafiando a gravidade e brincando de fazer as bolinhas voar.
Mas vamos do começo. Os materiais para construir o cone antigravidade você vai precisar de:
Folha de papel tipo sulfite
Canudo com aquele sanfonado de dobrar
Fita adesiva
Massinha de modelar (se necessário)
Tesoura
Um molde para fazer o desenho do círculo (usei um potinho de guardar alimentos e uma tampa de panela)
O primeiro passo é desenhar e recortar o círculo na folha de sulfite. Eu testei dois tamanhos para ver qual funcionava melhor.
Na prática, o círculo maior deu mais possibilidades de flutuação das bolinhas, então, recomendo que o seu tenha aproximadamente 15cm de diâmetro. Após recortar o círculo, faça um corte reto de um lado do círculo até o centro, no tamanho de seu raio.
Dobre o círculo fazendo um cone e prenda com fita adesiva. Quanto mais raso o cone, mais dificuldade em manter a bolinha flutuando. Isso porque o cone antigravitacional funciona com a força do sopro concentrada num ponto só.
Faça um pequeno furinho na ponta do cone e passe por ele o canudo, prendendo bem com fita adesiva. Teste o sopro.
Se você achar que tem ar vazando pelo furo feito, pode colocar um pouco de massa de modelar por dentro do cone para tampar.
A bolinha ideal
Eu testei em casa quatro tipos de bolinhas: de ping-pong, de isopor, de papel alumínio envolvendo um pedaço de feltro e de papel alumínio somente. A que mais funcionou foi a de isopor. Em segundo lugar ficou a bolinha feita só com papel alumínio amassado.
Para levar no playground do prédio este brinquedo caseiro fácil, preferi a de papel alumínio, o que foi ótimo, porque eu pude fazer variações de tamanhos da bolinha, conforme a criança que estava brincando. As maiores são mais fáceis de manter no cone, mas precisam de alguém que consiga manter o sopro por mais tempo. As menores “voam” com um sopro mais curto. Mas bastou uma forcinha a mais e ela sai pulando do cone (o que, posso dizer, foi outra diversão das crianças).
Olha aqui a Cururuca brincando. Como ela curtiu mais assoprar a bolinha para fora do cone, eu acabei não conseguindo nenhuma foto com a bolinha no ar rsrsrsrs.
Agora, o Pocoyo já tem mais controle e ele manteve a bolinha no ar por mais tempo. Até eu curti brincar de cone antigravitacional. Sou boa nisso, qualquer dia eu mostro!
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